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Location: Goiânia, Goiás, Brazil

A trajetória do nome da galeria de arte Potrich e seu blog está intimamente relacionada à sua história familiar. No início dos anos 80, Marina Potrich funda juntamente com sua irmã, Marúcia Pinheiro de Lemos, a ''Arte Antiga ltda''. Arte goiana e antigüidade convivem, durante dez anos até sua primeira mudança de nome para ''Marina Potrich - Galeria de Arte''. A inauguração da nova sede, no Jardim Goiás, em meados de 1990 representaria o início de uma nova geração, no mercado das artes. A segunda mudança do nome se dá a partir de sua reforma gráfica e institucional, da nova ''Potrich - Arte Contemporânea''. O blog da instituição, criado em 2006, simbolizaria seu nome através da letra M. As formas das linhas da mão, as palavras: mãe, mana, mulher, marchant e mercado de arte, como significados da palavra matriz, madre. Hoje, a terceira mudança no nome da galeria homenageia a multiplicação da família através do sobrenome Potrich ao quadrado (e alaranjado). A ''POTRICH potrich - Galeria de Arte Contemporânea'' é provedora do blog 'martepotrich' e objetiva a promoção das diversas expressões artísticas, no circuito cultural. (textos e layout Tatiana Potrich)

Wednesday, November 22, 2006

Uma história levada à sete artes

Esta coletiva de artistas goianos vem interagir à longa caminhada da galeria de arte M. Potrich com o percurso dos jovens nomes do cenário artístico goiano como: Fabíola Morais, Flávio Comparatto e Oscar F., assim como os selecionados nos Salões de Arte de Goiás: Rodrigo Flávio, Sandro Gomide e o fotógrafo Tarcísio Pina.
Luiz Mauro, que há vinte anos é um nome que se destaca nacionalmente, traz na bagagem premiações como o Prêmio Bonadei em Santos/SP (1985), Prêmio Brasília de Artes Plásticas (1990), Prêmio CELG de Artes Visuais de Goiás (2003), dentre outros, além de exposições conceituadas como o Projeto Macunaíma, no Rio de Janeiro/RJ (1993), a Bienal Mercosul em Porto Alegre/RS (2001) e sua última individual na Fundação Jaime Câmara: Cravos e Espinhos , em Goiânia/GO (2004).
A proposta é causar o impacto cármico desta interação artística e demonstrar o valor do mercado de arte goiano, proporcionando a inclusão de novos nomes junto ao de experientes artistas, que disputam o know how nos Salões Nacionais.
O estranhofrênico, como se autodenomina Flávio Comparatto, selecionado no III Salão MAM-Bahia (1996), renova o desenho numa técnica que explora a dupla função do papel carbono como subterfúgio do seu primeiro traçado.
Sandro Gomide, selecionado para a VIIIª Bienal do Desenho de João Pessoa/PB (2002), Olhar Multiplicado, no Espaço Eco em Brasília (2002), 3º Salão Flamboyant de Goiás (2003), 2º Prêmio CELG de Artes Plásticas de Goiás (2004) e o Projeto Atos Visuais da Funarte Brasília (2004/2005), dedica-se ao desenho monocromático, aderindo a tinta e outras misturas ao papel, numa metamorfose plástica, que oxida com o tempo, pela química do misto elaborado pelo artista.
Rodrigo Flávio selecionado para a IVª Bienal Nacional do Estado de Goiás (1994) e premiado no último Prêmio CELG de Goiás (2004) pela sua renovação artística, num trabalho em fotografia, experimenta fontes tridimensionais, esculpidas em massinha de modelar e fotografadas em grandes dimensões, causando um impacto pictórico, onde a imagem adquirida retorna à sua linguagem inicial, que é o pincel. Retoma a pintura, fonte prévia da sua criação, que vai se miscigenar ao pano de fundo da fotografia.
Tarcísio Pina tem formação em Marketing e Publicidade, foi selecionado para o 4º Salão Flamboyant de Goiás (2004) . Sua arte compreende na captação da alma na sua incansável lente fotográfica, registrando lugares, pessoas e momentos na espontaneidade de um olhar passageiro. A arquitetura e a ação sociológica da urbis é perceptível na foto-imagem característica de Pina, como a de um cartão postal.
Oscar F. fez curso de desenho na Oxfordshire School of Arts & Design, em Londres, Inglaterra e participou de coletivas como: FreeRange,na The Old Truman Brewery e New Comings, na White Cube Gallery. Oscar F. tem o olhar dinâmico sobre as intervenções psicológicas do cotidiano tecnológico e globalizado. Identifica em estereótipos a personalidade característica do bom humor gráfico dos HQs.
Fabíola Morais transcende sua formação acadêmica, nos efeitos de cortes e recortes de seus objetos de arte. Formada em Arquitetura (UCG) e Mestra em Patrimônio Cultural (UCG), traz na bagagem as curvas e os planos geométricos que a prancheta lhe ensinou. Fabíola ministrará a Palestra Arte e Design, na Galeria M. Potrich, no dia 16 de março às 14 h, abrindo debate para uma nova discussão entre a arte e o grafismo contemporâneo.

Tatiana Potrich

Os Artistas

Ana e Luiz Mauro.
Fabíola Morais.

Tarcísio Pina e sua esposa.
Oscar F. e a esposa Lydia Himmen.
Sandro Gomide com o fotógrafo Mantovani.
Rodrigo Flávio com Henrique Rodovalho, Marcos Caiado e Marina Potrich.

Friday, November 17, 2006

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